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A ESCRAVIDÃO ENTRE AFRICANOS NO SÉCULO XVI

A ESCRAVIDÃO ENTRE AFRICANOS SÉCULO XVI Marilene Neves de Oliveira   Com a posse das novas terras americanas, houve uma grande necessidade a partir de 1530 uma mão de obra que desse lucro imediato. As grandes fazendas dos donatários ocupavam suas terras. O cultivo de cana de açúcar se espalhavam rapidamente. Eram necessários grandes contingentes de pessoas para a produção do mesmo.   Como os portugueses já tinham na costa africana feitorias e um acordo com nativos mercadores. Se tornou viável usar africano capturados; feito escravos na nova terra (Brasil). Desde de 1540 os portugueses tiveram contatos com os soberanos Mbundu, foram reis africanos que tomaram a iniciativa de buscar contatos com os europeus. (...) Por volata de 1560   o Ngola Liluanji aumentou o número de escravos no reino Ndongo, provavelmente em função do longo período de seca por que passou a região. Nessa época o Ndongo já fornecia escravos aos plantadores de cana-de-açúcar da ilha de são Tomé. (Mill

O LEGADO DO IMPÉRIO PERSA

O LEGADO DO IMPÉRIO PERSA Marilene Neves de Oliveira Prof. Janes Fidélis Tomelin Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI História/Licenciatura (HID-1571)- História Antiga RESUMO O Legado do império Persa se destaca com dois grandes reis e suas conquistas. Sendo o Império da antiguidade que mais governou um imenso território. Destacando a organização dos reis, sendo o primeiro o rei Ciro; conhecido como um rei benevolente e justo. Depois dele o rei Dario conhecido pela sua organização social e econômica trazendo grandes feitos para seu povo. Palavras-chave: Origens; Rei Ciro; Rei Dario. 1- INTRODUÇÃO O Império Persa conhecido mundialmente entre cristãos e judeus; pela benevolência de Ciro e também pela posição territorial que na época conquistou. Entre suas características se destaca as obras públicas. 2- ORIGENS Divididos em dois grupos Medos e Persas. Os Medos se estabeleceram nos campos ondulados da região noroeste do planalto Iraniano. Enquanto qu
PARTICIPAÇÃO DO CURSO PRESENCIAL “EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E CIDADANIA: HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO E DA LIBERDADE NO RIO GRANDE DO SUL” - UFRGS/APERS(Abril/Junho 2015).  RESUMO DAS AULAS; BREVE COMENTÁRIO.  ARTIGO 1º- Tráfego negreiros no Atlântico Sul  Segundo o autor Aladrén, “...no Atlântico sul funcionava um sistema diferente. Desde o século XVII, o tráfego negreiro assentava-se na base de um comércio bilateral, que unia a América portuguesa diretamente à África- em especial o Rio de Janeiro a Luanda e Salvador à Costa da Mina. Essa ligação foi douradora, passando praticamente incólume pela independência do Brasil e só foi ser rompida com o término do tráfico atlântico em 1850.” Podemos perceber a prática comum do comércio escravo que abastecia as grandes fazendas; o interesse de ambas partes faziam funcionar com grandes lucros.  Vale apena conferir este documento, que mesmo o autor faz críticas e comentários de outros autores com relação ao assunto – caminhos do Atlântico

Recomendo para ler:

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Parte de uma ata de reunião do dia 18 de Setembro de 1835

...o Tronco de Beneficência foi destinado à compra de uma Carta da Alforria de um escravo de meia idade, no valor de 350$000, proposta aceita por unanimidade. Foi realizada poderosa Cadeia de União, que pela justiça e grandeza da causa, pois em nome do povo Riograndense, lutariam pela Liberdade, Igualdade e Humanidade... endereço da fonte: http://pt.wikisource.org/wiki/Ata_N%C2%BA_67_da_Loja_Ma%C3%A7%C3%B4nica_Philantropia_e_Liberdade

MEMÓRIAS DO CATIVEIRO-PARTE 1

SENZALA E VIDA ESCRAVA.