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A 1º GUERRA NO SOLO AFRICANO: UMA REFLEXÃO

A 1º GUERRA NO SOLO AFRICANO: UMA REFLEXÃO Marilene Neves de Oliveira Prof. Mestre Gilmar Moraes 28/07/2011 RESUMO A 1º guerra no solo africano foi considerada um êxito de estratégia global. A África combateu em favor das colônias. Foram milhares de homens, mulheres e crianças que lutaram. A conseqüência foi que surgiu um sentimento de nacionalismo por parte dos africanos e de descolonização no cenário internacional. Cada colônia teve um papel importante, pois o que unia esse sentimento era saber que ambas tinham senhores estrangeiros. Reivindicações surgiram defendo direitos dos nativos. Palavra-chave: A partilha da África; A 1º Guerra no solo africano; O nacionalismo. 1 INTRODUÇÃO O presente estudo trata de uma breve reflexão do impacto da primeira guerra no solo africano. 2 A PARTILHA DA ÁFRICA Em 1884-1885 na conferência de Berlim foi feita a partilha da África pelos países europeus. Vê-se que em 30 anos 80% do continente africano estava coloniza

A MULHER ETÍOPE E A MULHER MARROQUINA DO SÉCULO XVI E XVII: UMA REFLEXÃO

A MULHER ETÍOPE E A MULHER MARROQUINA DO SÉCULO XVI E XVII: UMA REFLEXÃO Marilene Neves de Oliveira Pós-Doutor José Rivair Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pós-Graduação-Lato Sensu/História e Cultura Afro-Brasileira RESUMO O presente artigo trata de uma reflexão sobre a mulher africana de um contexto geral e uma reflexão da diferença cultural da mulher etíope e a mulher marroquina. Mesmo sendo do mesmo continente africano suas diferenças são notadas no seu meio social. Enquanto que uma é guerreira a outra é pacata e submissa sem muita expressão. Palavra-chave: África de 1500-1800; A Mulher Etíope; A Mulher Marroquina. 1 INTRODUÇÃO O continente Africano por ser um vasto território com diferentes países tem se mostrado uma diversidade com expressividade própria. Se tratando da cultura podemos destacar a diferença entre a mulher Marroquina do norte da África e Etíope na região oeste da África. 2 ÁFRICA DE 1500- 1800 Em 1500 a maior parte das sociedades Africanas era in

O ENSINO DE HISTÓRIA AFRICANA: UMA REFLEXÃO

O ENSINO DE HISTÓRIA AFRICANA: UMA REFLEXÃO Marilene Neves de Oliveira Prof. Marco Antonio Medeiros Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI Licenciatura/ História-(HID 1571)- Trabalho de Graduação 25/06/2011 RESUMO A lei 10.639, veio firmar o estudo de história africana nos currículos escolares. O que vai permitir um estudo mais abrangente e sem preconceito. Conhecendo origens africanas e todo o trajeto para chegar até o Brasil. A vida nas colônias e a importância do escravo na economia brasileira. Com a ajuda da tecnologia e de novas idéias o professor tem a seu alcance bem mais do que o cotidiano dos livros didáticos. Considerando a criatividade de cada professor e a criatividade do aluno. Não podemos negar fatos que comprovam a nossa miscigenação africana e indígena que vem dos primeiros tempos da colonização do Brasil. Daí a importância da nossa diversidade étnica e a importância de termos períodos escolares para ensinar ao aluno quem realmente somos “o povo brasileiro”
TEORIA CONSTRUTIVISTA Marilene Neves de Oliveira Prof. Janes Fidélis Tomelin; Norberto Siegel Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura/História (HDI-1571)- Filosofia Geral e da Educação 20/01/2010 RESUMO A Teoria Construtivista tem seu percussor Jean Piaget, que se preocupou estudar o comportamento humano desde nascimento até a adolescência. Descobrindo que há interatividade com o meio assim o individuo constrói conhecimento desde de cedo. Na educação influenciou por suas idéias de interatividade chamada construtivista, sendo o professor o intermediário do conhecimento incentivando o aluno a ser independente e autônomo. Palavra chave: Jean Piaget; Teoria Construtivista; A Educação Moderna e Piaget 1 INTRODUÇÃO O presente estudo traz uma reflexão da teoria construtivista idealizada por Jean Piaget e como ela pode ser aplicada na educação podendo trazer bons resultados tanto para alunos como professores. 2 JEAN PIAGET “Jean Piaget (1896-1980),
EDUCAR PARA O PENSAR Marilene Neves de Oliveira Prof. Fabiano Dauwe Centro Universitário Leonardo Da Vinci- UNIASSELVI Licenciatura /História (HID-1571)- História Moderna/Práticas Educativas 26/052010 RESUMO Educar para o pensar nos dias de hoje tem sido um grande desafio para os professores, alunos e sistema educacional. A nova perspectiva educacional tentar vencer o sistema tradicional de aprendizagem onde profissionais tende a buscar um resultado mais promissor. O sistema educacional no qual participamos tem sido falho com os profissionais da educação atingindo assim o aluno e sua educação. O resultado dessa falha é a falta de criatividade, estímulo e qualidade no ensino. Educar para o pensar no meio desses conflitos podemos destacar aqueles que tem se esforçado para levar um ensino mais abrangente com mais resultado como os estudos científicos de “Augusto Cury e Matthew Lipman”. Ao analisarmos estes conceitos educar para o pensar se tornou possível para o educador sendo ele mesm
IDEÁRIO REPÚBLICANO Marilene Neves de Oliveira Prof. André Bazzanella Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura/ História (HID-1571)–Métodos Técnicas de Pesquisa Educacional/Práticas Educativas 08/12/2010 RESUMO As idéias republicanas de 1889 a 1894 foram de grande importância para o crescimento do Brasil como nação. Conhecidas como Ideário Republicano” teve várias manifestações por toda a nação. A força que movia esses grupos eram justamente essas idéias. Criando assim o “o Federalismo” um sentimento forte para o Brasil torna-se nação independente. Um dos grupos que se destacou neste processo foi os militares. Tiveram uma participação na derrubada da Monarquia e na construção da República. Palavras-chaves: Ideário Republicano 1889 a 1894; A Organização da República de 1889; Símbolos da República de 1889 1 INTRODUÇÃO O presente estudo trata do tema “O Ideário Republicano” e como suas idéias marcaram a nação brasileira. Destacando vários grupos que lutavam pelo