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Mostrando postagens de julho, 2011

A MULHER ETÍOPE E A MULHER MARROQUINA DO SÉCULO XVI E XVII: UMA REFLEXÃO

A MULHER ETÍOPE E A MULHER MARROQUINA DO SÉCULO XVI E XVII: UMA REFLEXÃO Marilene Neves de Oliveira Pós-Doutor José Rivair Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pós-Graduação-Lato Sensu/História e Cultura Afro-Brasileira RESUMO O presente artigo trata de uma reflexão sobre a mulher africana de um contexto geral e uma reflexão da diferença cultural da mulher etíope e a mulher marroquina. Mesmo sendo do mesmo continente africano suas diferenças são notadas no seu meio social. Enquanto que uma é guerreira a outra é pacata e submissa sem muita expressão. Palavra-chave: África de 1500-1800; A Mulher Etíope; A Mulher Marroquina. 1 INTRODUÇÃO O continente Africano por ser um vasto território com diferentes países tem se mostrado uma diversidade com expressividade própria. Se tratando da cultura podemos destacar a diferença entre a mulher Marroquina do norte da África e Etíope na região oeste da África. 2 ÁFRICA DE 1500- 1800 Em 1500 a maior parte das sociedades Africanas era in

O ENSINO DE HISTÓRIA AFRICANA: UMA REFLEXÃO

O ENSINO DE HISTÓRIA AFRICANA: UMA REFLEXÃO Marilene Neves de Oliveira Prof. Marco Antonio Medeiros Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI Licenciatura/ História-(HID 1571)- Trabalho de Graduação 25/06/2011 RESUMO A lei 10.639, veio firmar o estudo de história africana nos currículos escolares. O que vai permitir um estudo mais abrangente e sem preconceito. Conhecendo origens africanas e todo o trajeto para chegar até o Brasil. A vida nas colônias e a importância do escravo na economia brasileira. Com a ajuda da tecnologia e de novas idéias o professor tem a seu alcance bem mais do que o cotidiano dos livros didáticos. Considerando a criatividade de cada professor e a criatividade do aluno. Não podemos negar fatos que comprovam a nossa miscigenação africana e indígena que vem dos primeiros tempos da colonização do Brasil. Daí a importância da nossa diversidade étnica e a importância de termos períodos escolares para ensinar ao aluno quem realmente somos “o povo brasileiro”